Janelas abertas, para ver o sol lá fora
Essa é a única coisa que compensa
Toda essa nossa vida de cão
Por vários morros se passam a vida
Nas circunstâncias que meu destino manda
A posse de meus direitos, não posso perder
A agitação da nossa vida
O barulho chato que acostuma
Mas que sem aquilo não vivo
Pôr em prática a lição de ser gente
Não a máquina que pensam manipular
Mas vida, devo parar, parar, parar...
Rafael Dias da Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário